quarta-feira, 22 de junho de 2022

Opinião Pessoal e Livre Arbítrio

Olá! Graça, Paz e Alegria!

O texto que nos motiva nesta mensagem está em Mateus 19.16-22:

16 E eis que se aproximou dele um jovem e lhe disse: Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?
17 Respondeu-lhe ele: Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é bom; mas se é que queres entrar na vida, guarda os mandamentos.
18 Perguntou-lhe ele: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás; não adulterarás; não furtarás; não dirás falso testemunho;
19 honra a teu pai e a tua mãe; e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
20 Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado; que me falta ainda?
21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me.
22 Mas o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste; porque possuía muitos bens.

A mensagem de hoje leva em conta uma situação da atualidade, para pensarmos como exemplo tanto para casos iguais como para outras situações que ocorrem na vida e que a ideia possa ser aplicada. Porque o texto Bíblico recomendado para a meditação, igualmente fala de uma situação específica, a interação de um jovem, sua motivação inicial em fazer a vontade de Deus e sua desistência diante da sugestão que Jesus fez. Meditar a respeito dessa situação específica pode nos ajudar a praticar as coisas em outras situações, quando entendemos que o Senhor está nos chamando, nos desafiando para fazer algo: mesmo que façamos o que a maioria entende como certo, podemos ter um chamado, um desafio específico para fazer algo mais. Preferimos mesmo fazer a vontade do Senhor se ela tiver um chamado, um desafio especial para nossa vida ou achamos que só temos que fazer o que todo mundo acha que é suficiente? Jesus pode nos chamar para ir além em nosso testemunho! E precisamos estar prontos, dispostos e disponíveis para atender ao Senhor em qualquer situação, e não apenas na questão financeira que seria o exemplo da situação do texto Bíblico que nos motiva.

Os cristãos não podem simplesmente agir com o desejo de fazer as coisas que são certas. Quando somos bonzinhos, agimos como aquele jovem do texto, que cumpria todas as observâncias da Lei. Na parábola do Bom Samaritano (Lucas 10.25-37), vemos um sacerdote e um levita (cumpridores da Lei) passando de largo diante de alguém com necessidades.

Além de fazermos as coisas boas para nossa própria vida (cuidar da nossa vida de santidade, tomando cuidado com as coisas erradas), devemos fazer algo mais. Dar frutos que brotem para a vida eterna é a nossa responsabilidade.

Boas atitudes só, não são o fim de tudo. Precisamos nos preocupar com todos, salvos ou não. Com os salvos, para que não venhamos a ser pedra de tropeço para que alguém se perca. E para os não salvos, para que eles venham a se converter (sem contar com também não sermos pedra de tropeço para estes também).

E precisamos, claro, ter ouvidos atentos ao desejo do Senhor. Como no caso desse diálogo de Jesus com o jovem, o Senhor pode nos pedir para deixar algo que não seja o necessário do ponto de vista do todo, de todas as pessoas. Nem todos são convidados a vender tudo e dar tudo aos pobres! Mas para esse, Jesus pediu. E se o Senhor pedir especificamente para você deixar algo que não pediu para outro? Está pronto para abrir mão para seguir a vontade do Senhor?

Depois dessa meditação inicial sobre o texto específico, que pode voltar a qualquer momento desta mensagem, da mesma forma, gostaria de pensar a respeito de uma situação que está na mídia e nas redes sociais como um assunto que desperta paixões exageradas e, com base nessa meditação, pensar tanto em casos iguais como em qualquer outra situação em que possa se encaixar o aprendizado que meditar nessa situação possa nos trazer!

E mais: gostaria que pensássemos nessa loucura que a exposição de um assunto ganha num dia e deixa de chamar a atenção no outro porque outro assunto surgiu. Muitas vezes, muda o tema que fica em evidência, vira "notícia velha" no mesmo dia! Se aproveitássemos as lições de um assunto para aplicar o que pudesse ter analogia em outras situações, talvez não teríamos tantos assuntos ganhando notoriedade e perdendo em seguida, antes, poderíamos encaminhar alguma solução real e que pudesse ser aplicada analogamente em situações minimamente parecidas ou que pelo menos houvesse um ponto de partida para encaminhar o assunto para a solução e não apenas para a discussão como muitas vezes acontece até com assuntos repetidos. 

Não nego a necessidade de discutir os assuntos! Apenas acho estranho as discussões que nunca acabam, sempre voltam, e não se encaminha uma solução. Em vez de discutir até assuntos iguais novamente, seria melhor aproveitar as situações já discutidas para ter encaminhamentos que pudessem ajudar numa solução tanto dos assuntos iguais como dos análogos ou até diferentes, mas que permitem pensar algo a partir de uma situação anterior. Parece que o pessoal gosta mesmo é das discussões sem fim em vez de querer encaminhar uma solução... o que parece ser conscientização, porque se o assunto está sendo discutido, estamos tentando conscientizar a respeito de alguma coisa, mas no fim contraria 2 Timóteo 2.23 ou Tito 3.9 que nos recomenda tomarmos cuidado com as discussões sem fim... A discussão tem sua importância, mas para encaminhar algo e não apenas por discutir...

O assunto que penso para este momento é o aborto negado judicialmente a uma menina de 11 anos que foi estuprada.

Primeiro ponto: pessoalmente, entendo que o aborto não é algo que deva ser feito. Mesmo que digam que sou homem e não posso opinar, eu não digo com base em masculino e feminino, ou que digam que pobre não pode fazer, mas rico faz no exterior. Digo que não deve ser feito com base no que entendo da questão da vida e sua importância por conta da leitura da Bíblia. E a discussão da questão social de "pobres e ricos" não se aplica para mim, porque não importa se seja feito no Brasil ou no exterior, no mais profundo abismo, nos céus como águia, dentro da barriga do peixe grande, não importa onde, minha posição de que não deva ser feito continua a mesma. Essa é uma posição pessoal, que recomendo, mas é apenas pessoal. Espero que isso seja entendido na sequência do texto! Na questão social, quem é a favor do aborto pode e entendo que até deve discutir a questão de "pobres ou ricos", no país ou no exterior, mas quem seguirá sendo contra pessoalmente, nem tem como abrir essa discussão social no meu entendimento!

Segundo ponto: entendo a lei que define que o aborto pode ser feito em algumas situações, mesmo que eu seja contra em qualquer uma. Então, no que dependesse de mim, se fosse para eu tomar a decisão pessoalmente, e esse é o ponto – decisão pessoal e para atingir a minha vida, não a de outra pessoa, eu não seguiria a permissão da lei, por ser permissão e não obrigação, por entender que o aborto não deva ser feito. Mas a lei permite em algumas situações e a decisão deve ser pessoal.

Mesmo entendendo a crise, por exemplo, de ter uma gravidez onde seja constatado que o bebê não tem cérebro. Pessoalmente, fico em crise de pensar em levar a gravidez até o final com uma sentença dessas! Mas do ponto de vista da leitura da Bíblia, ainda que humanamente entenda as crises e pessoalmente passaria por elas se o Senhor permitisse uma situação assim envolvendo a minha vida, eu seguiria contra. Mesmo a medicina acertando na grande maioria dos casos, ainda há situações pontuais que há um erro médico! Assim, eu seguiria mesmo com toda a crise envolvida. Mas essa é uma posição que seria minha e para atigir apenas a mim! Como eu não engravido, poderia seguir dizendo o que penso e recomendando, mas não obrigaria uma pessoa a fazer o que penso. Faria pessoalmente, mas ao outro, posso apenas recomendar!

Vou retomar essa questão da decisão ser pessoal em alguns momentos. Afinal, ela é importante para pensarmos a questão do livre arbítrio! E isso não apenas nessa situação específica, mas em qualquer uma!

Mas antes, preciso ainda pontuar nesta parte que a questão das “vinte semanas” parece ser apenas norma interna do hospital onde o pedido para o aborto foi feito. Se a lei permite o aborto na situação da menina, mesmo eu entendendo que não se deva praticar o aborto nunca, o hospital deveria rever sua posição interna para não criar problemas contra a lei apenas para "desencargo de consciência" ou jogar com uma possível demora da justiça. Até entendo, e logo escreverei sobre isso, a questão de seguir regras de um clube para fazer parte dele, mas não sei se ela se aplica especificamente nessa questão do hospital e a possibilidade legal do aborto.

Agora, se a lei tem previsão de um prazo, isso igualmente deve ser respeitado e quem não concorda, deve lutar para mudar a lei, da mesma forma que se a lei não tem previsão de prazo, o hospital deveria se adequar ao aspecto legal e, se quiser que seja diferente, lutar pela mudança na lei. O que não pode ser feito é ter uma coisa na lei e uma pessoa qualquer, na justiça ou no hospital, querer encaminhar que outra pessoa venha a fazer diferente porque quer diferente. Na decisão pessoal, se tanto faz seguir ou não a lei (e o aborto pode ou não ser praticado em situações específicas, não é obrigatório), tudo bem. Para definir pelo outro, é necessário seguir o que a lei define e, nesse caso, a juíza teria que autorizar, mesmo que recomendasse pessoalmente contra. Acho que pessoalmente ela poderia falar fora do processo, pelo menos, entendo que no processo nem mesmo a posição pessoal poderia ser apresentada, mas como cidadã, poderia apresentar sua posição como qualquer pessoa. Na questão legal, não: a vontade e o entendimento pessoal não devem se sobrepor ao entendimento legal. Afinal, a mediação do assunto era com base no que a lei diz e não com base no que ela prefere!

Mesmo que a decisão dela seja na direção de impedir o aborto, e o meu entendimento é que o aborto não deva ser praticado, em tese não posso concordar com o que ela fez! Porque se eu gostar que a opinião pessoal de um juiz seja aplicada mesmo contra a lei quando concordo, um dia poderá acontecer de um juiz contrariar a lei e aplicar sua decisão pessoal igualmente, mas que seja diferente do que prefiro! Aí, não vou gostar, não é? Então, em tese, para seguir a questão da justiça, dos pesos justos que Provérbios apresenta, mesmo que eu concorde que o aborto não deva ser praticado, entendo que a juíza errou ao ir contra a lei. Gostaria que a lei mudasse, mas enquanto ela está em vigor, mesmo eu não concordando, ela deve ser aplicada! Não posso reclamar só se o troco errado veio a menos. Tenho que devolver se ele foi a mais! Não posso me calar se fizer contra a lei o que prefiro, pois um dia podem fazer contra a lei o que não quero! Precisamos que a lei seja seguida e não a opinião de cada um, ou sempre teremos decisões diferentes para casos iguais! E quando se aplica a lei, se não concordamos com ela, lutamos por mudança! Mas é melhor assim que "cada cabeça, uma sentença", pois um dia será como prefiro e no outro, completamente diferente...

Diante de tudo o que escrevi, preciso pontuar que eu pratico o que acredito pessoalmente e recomendo para os outros a mesma coisa. Não posso obrigar o outro a fazer o que eu acredito, a menos que seja uma decisão de uma comunidade específica. Aí, é como se fosse um clube com suas regras e para fazer parte do clube, tem que seguir as regras do clube. Não faz sentido querer estar no clube e fazer tudo diferente do que o clube define. Quando muito, se tenta mudar as regras, mas sempre que elas estiverem em vigor, para fazer parte, tem que seguir! 

Não sou obrigado a participar do clube, posso não participar, então, se decido participar, devo sim seguir as regras! Não sou obrigado a dirigir, mas se decido participar do clube das pessoas que dirigem, preciso seguir as regras desse clube! Não sou obrigado a fazer parte de uma igreja específica, mas se decido fazer parte, tenho que seguir as regras desse grupo!

Jesus recomendou ao jovem no texto Bíblico sugerido no início que fizesse algo para fazer parte do clube dos Seus seguidores. Ele não era obrigado a fazer, mas para fazer parte do clube, precisava fazer. Mesmo assim, Jesus não obrigou o outro a fazer o que Ele entendia que deveria ser feito! Recomendou, sugeriu, convidou...

Deus nos dá o livre arbítrio. Nem Ele nos obriga a agir de acordo com Sua vontade. Apresenta, recomenda, chama e convida, gera o querer e o efetuar, mas não obriga! No fim, decidimos se queremos seguir ou não. Para seguir, temos que obedecer, claro! Mas não somos obrigados a obedecer. Somos livres! Tudo é lícito, ainda que nem tudo seja conveniente. Podemos sim fazer tudo, até o que é errado, mas o que é errado não é bom fazer e devemos decidir se fazemos ou não, caso queiramos obedecer ou não a vontade do Senhor. O que muitas vezes se espera é fazer qualquer coisa e ter apenas as vantagens, o bônus, mas qualquer decisão de fazer ou não algo tem tanto bônus, tanto vantagem, quanto ônus, quanto consequência. Podemos fazer o que quisermos, mas temos que aceitar tanto o bônus como o ônus!

Algumas pessoas entendem que é certo impor ao outro o seu pensamento. Como alguns podem dizer que se a juíza era contra, ela não poderia dar autorização. Bom... se ela fosse a favor poderia mesmo contra a lei e na opinião de quem é contra? A conversa seria diferente, não é?

Então ela não deveria ser juíza com base na lei, antes poderia quando muito ser juíza de um "clube" como a ideia que apresentei acima! Se a lei permite, e se Deus dá o livre arbítrio, por que eu vou decidir pelo outro o que pode ou não? Nesse caso em especial, ela teria que seguir a lei, ainda que recomendasse pessoalmente diferente, e acredito que essa posição pessoal possa ser apresentada fora do aspecto legal. Não pode obrigar a vontade pessoal a outra pessoa... quando muito, mediar com base na lei ou na decisão do "clube", nunca só com base no entendimento pessoal. Com base no que entende pessoalmente, pode recomendar, ou sugerir, até dar o exemplo vivendo, sem crise, pois o entendimento pessoal seria para aplicar apenas para sua própria vida e por isso, entendo que se ela não está disposta a fazer o que a lei encaminha, ela não poderia ser juíza.

Deus dá o livre arbítrio e permite que a pessoa não faça o que Ele entende como certo. E eu vou ter que decidir pelo outro o que pode ou não ser feito com base no que eu acredito? Não! Eu posso falar o que entendo como certo, mas o outro faz ou não por decisão pessoal. Não sou mais que Deus! Se ele deixa a pessoa livre para fazer a vontade Dele ou não, eu não posso obrigar alguém a fazer o que eu entendo como certo... Posso sugerir, dar o testemunho com minha prática pessoal, mas não obrigar o outro...

Essa questão de querer que o outro faça o que eu acredito porque “é a vontade de Deus” parece bonito, agradável e parece certo. Parece que se eu falar qualquer coisa que não seja “faça ou não faça” estou sendo conivente. Mas isso é coisa do farisaísmo, não do cristianismo! O cristianismo joga sementes, convida, chama. Não impõe ao outro... até fala o que é a vontade de Deus, mas nunca obriga o outro, só convida, recomenda, dá testemunho vivendo, mas não fica cobrando! Quem cobrava era o farisaísmo! O jovem naquele texto Bíblico que iniciou esta mensagem foi embora depois da sugestão de Jesus. Não fez o que Jesus sugeriu. Jesus apresentou o que deveria ser feito, mas não cobrou nem obrigou, apenas convidou!

Faria mais sucesso uma mensagem onde eu falasse que se eu não recomendar apenas o que entendo como certo e ficar cobrando que se faça apenas isso, e ainda incluir a ideia que devo cobrar ou estou sendo conivente com o erro, do que uma mensagem onde eu realmente diga que o que eu acredito, mas deixando claro que a pessoa tem o livre arbítrio para seguir ou não. Mas mesmo fazendo mais sucesso, não seria Bíblica, não seria cristã...

A lei deve ser seguida, mesmo que pareça injusta. Jesus fala sobre dar a outra face, carregar a segunda milha, dar a capa se pedirem a túnica... A lei não obriga o aborto antes que digam que o aborto é permitido em algumas situações! Sim, é permitido, não obrigatório! Então, pode ou não fazer e assim, ainda mantenho o meu entendimento que não se deve fazer, e a outra pessoa pode decidir fazer mesmo não sendo o meu entendimento...

Não é por ter muito imposto e investimento errado, desvio, que posso "dar um jeito" ou "explicar" e não pagar o imposto. Devo dar a César o que é de César e não ficar explicando porque não estou dando... A lei deve ser seguida até o limite da negação direta de Deus! Isso por não devermos temer quem mata o corpo. Pessoalmente, não podemos desobedecer uma lei apenas porque a achamos injusta, mas devemos desobedecer e devemos estar prontos para a cova dos leões, para a arena, perseguição e essas coisas, se a lei for contra Deus, for para negar ao Senhor, for para prestar culto ou adoração a qualquer outro. Essa é uma regra que só pode ser desobedecida por disposição e ação pessoal! Eu não posso obrigar o outro a adorar somente ao Senhor, mas posso obedecer pessoalmente, mesmo que tenha consequências.

Por isso, devemos tomar cuidado com o que queremos decidir sobre a atitude do outro! Podemos recomendar, sugerir, convidar. Mas o próprio Deus dá o livre arbítrio para que a pessoa faça ou não a Sua vontade. Não posso querer ser mais do que Deus e decidir pelo outro! Sugiro, recomendo, convido, jogo sementes, mas a decisão não está na minha mão nem qualquer coisa que eu faça, na direção de concordar ou discordar, fará diferença no livre arbítrio pessoal. Eu posso dizer o que eu penso, e eu sou contra o aborto, posso recomendar e se a lei fosse taxativa, poderia cobrar que a lei fosse cumprida. Mas mesmo que a lei fosse taxativa contra, eu não poderia impedir a outra pessoa de fazer por vontade própria, como não poderia obrigar a outra pessoa a não fazer. Ela decide pessoalmente, com ônus e com bônus. Posso sugerir, recomendar, dizer o que eu penso e até praticar o que eu penso, mas não posso obrigar o outro a fazer o que eu prefiro, porque Deus dá o livre arbítrio e eu não sou mais que Deus...

Poderíamos seguir e pensar na questão das pessoas que tentam evitar a perseguição por lei, quando Jesus disse que se fizermos a vontade de Deus e mesmo assim formos perseguidos, somos bem-aventurados, já que disse que eu posso dizer o que eu penso. Alguém pode dizer que não se posicionar agora a favor do que prefere pode gerar no futuro a impossibilidade de dizer o que pensa. Mas, sinceramente, se esse dia chegar, eu prefiro continuar fazendo o que entendo como vontade do Senhor e ser bem-aventurado por ser digno de perseguição neste mundo por seguir a vontade de Deus do que tentar lutar contra e ser aceito por este mundo. Não vou preferir a perseguição, nem apressar ela, mas se ela acontecer, quero estar do lado certo pessoalmente e que meu testemunho possa impactar outras pessoas como foi no começo do cristianismo, onde a morte de tantas pessoas serviu para o avanço da mensagem por conta do testemunho.

Recomende, convide, chame, testemunhe! Mas não obrigue. Pois Deus permite o livre arbítrio e cada pessoa deve, pessoalmente, decidir, eu não posso decidir pelo outro.

Que o Senhor nos abençoe!

Até mais, permitindo o Senhor

Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor

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